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MAQUIAGEM DA MAYA > Fique com com o look de Juliana Paes em Caminho das Índias

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sábado, 21 de maio de 2011

Com que idade, direitos e deveres do cidadão


Cidadania -> Direitos e deveres -> Com que idade?



A Constituição de 1988 mudou as regras da maioridade, antecipando para os 18 anos muitos direitos e deveres que antes eram reservados apenas aos maiores de 21 anos.

Do nascimento até:

Até os cinco anos a criança pode andar de graça, no colo, nos ônibus urbanos e metrô.

Aos dez anos já pode andar no banco da frente do carro e assistir sozinha a filmes e espetáculos indicados para sua idade (antes disso, só acompanhada dos pais ou responsáveis).

Até os 12 anos a pessoa é considerada criança, e dos 12 aos 18 anos, adolescente.

Aos 12 pode viajar sozinha dentro do país, desde que autorizada pelos pais. Nessa idade, tem direito a ser ouvida para ser adotada.

Aos 14 já pode ser menor-aprendiz, com todos os direitos trabalhistas e previdenciários – antes dessa idade trabalho de criança é ilegal e aquele que explora trabalho infantil está cometendo crime.

Até os 16 anos a pessoa é considerada incapaz e deve ser representada pelos pais ou tutores, ou pelo Estado.


O adolescente com 16 pode:
• Votar – se quiser, não é obrigatório.
• Casar, se for autorizado pelos pais ou juiz, ou se ocorrer uma gravidez.
• Ser testemunha em processo judicial.
• Receber procuração ou poderes para representar outra pessoa.
• Administrar o dinheiro ganho com seu trabalho ou recebido de herança.
• Fazer um testamento, desde que assinado em conjunto com os pais.
• Ser emancipado, passando a ter todos os direitos dos maiores de 18 anos se:
- •1º - autorizado pelos pais.
- •2º - tiver empresa ou emprego que o sustente
- •3º - casar
- •4º - exercer emprego público
- •5º - concluir curso superior.

Aos 16, a pessoa é considerada parcialmente incapaz e seus pais ou responsáveis já não podem representá-lo, tomando decisões à sua revelia: devem assisti-lo em atos como assinatura de contratos, testamento etc.

Atenção: o menor entre 16 e 18 anos que tiver omitido a idade ou mentido ser maior de 18 ao contratar uma obrigação, como um empréstimo, por exemplo, não pode alegar ser menor para não cumprir o contrato.

Quem tem 18 anos completos:
• É obrigado a votar – quem não votar e não justificar a falta paga multa.
• É obrigado a prestar serviço militar, se for do sexo masculino e não for dispensado.
• Pode ser candidato a vereador.
• Se cometer crime, está sujeito às regras do Código Penal (pena máxima – 30 anos de reclusão), e não mais ao Estatuto da Criança e do Adolescente, que define prazo máximo de três anos de internação para o infrator menor de 18 anos. É a chamada maioridade penal.
• Pode hospedar-se em hotéis e motéis sem autorização dos pais ou responsáveis.
• Pode jogar na loteria – bilhetes lotéricos são jogos de azar, proibidos para menores.
• Pode viajar sozinho para outro país sem autorização dos pais ou responsáveis.
• Pode trabalhar depois das 22h ou em ambiente perigoso ou insalubre (desde que com as proteções garantidas pelas leis do trabalho, é claro).
• Está no limite de idade para adoção. Depois dos 18, ninguém pode ser adotado.
• Pode dirigir – como a maioridade penal só ocorre aos 18, idade em que a pessoa pode ser punida por crimes no trânsito, a permissão para dirigir também só é dada a partir dessa idade.

Aos 21 anos é permitido:
• Ser empossado como prefeito ou vice-prefeito, deputado estadual ou distrital, deputado federal, ministro de Estado.
• Ser juiz de paz.


• Tornar-se motorista profissional.
• Adotar um filho de até cinco anos (a pessoa que adota deve ter 16 anos mais que o adotando).

Dos 25 aos 35, mais responsabilidade:
• Aos 25 pode-se ter arma de fogo – obedecido o Estatuto do Desarmamento.
• Com 30 anos é possível ser governador ou vice-governador de estado ou do DF.
• É preciso ter 35 anos para ser presidente ou vice-presidente da República, senador, ministro de qualquer dos tribunais superiores, procurador-geral da República ou advogado-geral da União.

Aos 60 anos, novos direitos:
• A lei considera idosa a pessoa maior de 60 anos.
• Ela tem direito a ser atendida com prioridade em repartições, empresas e concessionárias de serviços públicos, e bancos.
• Só é possível casar com separação de bens.
• A mulher pode se aposentar pelo INSS (desde que tenha contribuído durante 30 anos).


• A Justiça tem que dar prioridade ao andamento das ações em que seja parte a pessoa com mais de 60 anos.

Com mais de 65:
• Pode-se usar gratuitamente o transporte coletivo urbano.
• O idoso carente tem direito a uma pensão de um salário mínimo.
• O homem pode se aposentar pelo INSS (desde que tenha contribuído durante 35 anos).
• Pode-se viajar nos ônibus interestaduais de graça, se houver vaga (as empresas devem oferecer duas passagens de graça para idosos em cada viagem) ou com 50% de desconto (se as duas vagas gratuitas já tiverem sido ocupadas por outros idosos).
• Depois dos 70 o voto não é mais obrigatório.

Fonte:
• (Jornal do Senado/Geek)

quarta-feira, 18 de maio de 2011

2012 - O juízo final, fenomeno 2012,cataclisma 2012



"Fenômeno 2012"



O ano de 2012 compreende um conjunto de crenças e teorias escatológicas de que eventos cataclísmicos ou de transformação ocorrerão em 21 de dezembro de 2012, data que é considerada o final de um ciclo de 5.125 anos do Calendário de Contagem Longa Mesoamericano. Vários alinhamentos astronômicos e fórmulas numerológicas têm sido relacionadas com esta data.

A interpretação da Nova Era sobre essa "transição" postula que, durante este tempo, o planeta e seus habitantes podem sofrer uma transformação positiva física ou espiritual e que 2012 pode marcar o início de uma nova era. Outros sugerem que o ano de 2012 marca a data final do mundo ou o início de uma catástrofe semelhante. Teorias para o fim do mundo incluem a colisão da Terra com um planeta de passagem (muitas vezes referido como "Nibiru") ou com um buraco negro, ou a chegada do próximo máximo solar.

Estudiosos de diversas áreas têm rejeitado a idéia de que uma catástrofe ocorrerá em 2012. Os principais estudiosos dos maias afirmam que previsões de morte iminente não são encontradas em qualquer um dos clássicos códices maias e que a ideia de que o calendário de contagem longa "termina" em 2012 deturpa a história maia. Os maias modernos não consideram a data significativa e as fontes clássicas sobre o tema são escassas e contraditórias, sugerindo que houve pouco ou nenhum consenso universal entre eles sobre o que a data pode significar.

Adicionalmente, astrônomos e outros cientistas rejeitam as previsões apocalípticas e as classificam como pseudociência, afirmando que os eventos previstos são desmentidos por simples observações astronômicas.

A NASA tem comparado os medos em relação ao ano de 2012 com o fenômeno "Bug do milênio" no final da década de 1990, sugerindo que uma adequada análise dos fatos pode impedir temores de um desastre. A ideia de um evento mundial que ocorreria em 2012, baseado em qualquer tipo de interpretação do calendário de contagem longa, é rejeitada e considerada como pseudociência pela comunidade científica.

Fonte:Wikipédia

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Símbolos religiosos e seus significados

"Símbolos religiosos"



Essa é uma lista de símbolos religiosos. Nela são descritos símbolos de algumas religiões. Essa lista não inclui todas as religiões, pois nem todas adotam um símbolo para representá-la. Em alguns casos abaixo também explica-se o porquê da religião ser representada por esse símbolo.

Judaísmo

O Selo de Salomão é o maior símbolo do Judaísmo. Também chamado de Estrela (ou escudo) de Davi, representa os elementos do universo água, fogo, terra e ar, sendo seus símbolos variações do triângulo. Foi criado pelo Rei Salomão e é formada por um triângulo entrelaçado num triângulo inverso. Outro famoso símbolo é o Menorá.



Cristianismo

A Cruz foi adotada como símbolo pelo Cristianismo por causa de Jesus Cristo ter sido crucificado e representa a Santíssima Trindade: a extremidade superior representa Deus (o Pai) no Céu, a extremidade inferior representa Jesus Cristo (o Filho) na Terra e as duas extremidades horizontais representam o Espírito Santo. O símbolo usado pelo Cristianismo primitivo era o Peixe. A forma da cruz vária de acordo com cada tradição, como a cruz latina, grega, cópta, de Santo Antão, lábaro etc.



Taoísmo

O Yin-Yang é o símbolo do Taoísmo, uma das mais conhecidas religiões dharmicas. Um círculo dividido ao meio por uma linha ondulada; uma metade é negra (yin) e a outra é branca(yangh). Cada metade tem também um pequeno círculo da cor oposta, ou seja, a metade branca tem um círculo negro e a negra tem um círculo branco. Esse símbolo representa o equilíbrio das forças positivas e negativas do universo: a metade negra representa o negativo, o escuro, a noturno e o feminino e a metade branca representa o suave, o iluminado, o diurno e o masculino. O círculo menor representa a presença de cada um no outro. Alguns estudiosos sem excepcional experiência com a filosofia chinesa clássica dizem que o yang é o bem e o yin é o mal; contudo, segundo o físico teórico Fritjof Capra, influenciado pela obra de estudiosos como Needham, o mal e o nocivo não são o yin, mas o desequilíbrio entre os dois pólos yin-yang e o bem não é o yang, é o equilíbrio dinâmico entre estes dois pólos arquetípicos que formam o Tao. Na concepção chinesa, todas as manifestações do Tao são geradas pela interação dinâmica desses dois pólos arquetípicos, os quais estão associados a numerosas imagens de opostos colhidas na Natureza e na vida social. É importante, e muito difícil para nós, ocidentais, entender que esses opostos não pertencem a diferentes categorias, mas são pólos extremos de um único todo. Nada é apenas yin ou apenas yang. Todos os fenômenos naturais são manifestações de uma contínua oscilação entre os dois pólos; todas as transições ocorrem gradualmente e numa progressão ininterrupta. A ordem natural é de equilíbrio dinâmico entre o yin e o yang. Os termos yin e yang tornaram-se recentemente muito populares no Ocidente, mas raramente são usados em nossa cultura na acepção chinesa. Quase sempre refletem preconceitos culturais que distorcem seriamente seu significado original. Uma das melhores interpretações é dada por Manfred Porkert em seu estudo abrangente da medicina chinesa. Segundo Porkert, o yin corresponde a tudo o que é contrátil, receptivo e conservador, ao passo que o yang implica tudo o que é expansivo, agressivo e exigente. Na cultura chinesa, o yin e o yang nunca foram associados a valores morais. Desde os tempos mais remotos da cultura chinesa, o yin está associado a feminino e o yang ao masculino. Essa antiga associação é extremamente difícil de de avaliar hoje, por causa de sua reinterpretação e distorção em subseqüente eras patriarcais. Em biologia humana, as características masculinas e femininas não estão nitidamente separadas, mas ocorrem, em proporções variáveis, em ambos os sexos. Da mesma forma os chineses acreditavam que todas as pessoas , homens ou mulheres, passam por fases yin e yang. A personalidade de cada homem e de cada mulher não é uma entidade estática, mas um fenômeno dinâmico resultante da interação entre elementos masculinos e femininos. Essa concepção da natureza humana está em contraste flagrante com a da nossa cultura patriarcal, que estabeleceu uma ordem rígida em que se supõe que todos os homens, machos, são masculinos e todas as mulheres, fêmeas, são femininas, e distorceu o significado desses termos ao conferir aos homens os papéis de protagonistas e a maioria dos privilégios da sociedade. Em virtude dessa predisposição patriarcal, a freqüente associação do yin com a passividade e do yang com a atividade é particularmente perigosa. Em nossa cultura, as mulheres têm sido tradicionalmente retratadas como passivas e receptivas, e os homens como ativos e criativos. Essas imagens remontam à teoria da sexualidade de Aristóteles, e têm sido usadas ao longo dos séculos como explicação científica para manter as mulheres num papel subordinado, subserviente, em relação aos homens. A associação do yin com passividade e do yang com atividade parece ser ainda uma outra expressão de estereótipos patriarcais, uma moderna interpretação ocidental que está longe de refletir o significado original dos termos chineses. É um símbolo muito presente não só na religião, mas também em toda a cultura do mundo contemporâneo e é conhecido tanto no Ocidente quanto no Oriente. Um exemplo disso é o brasão de armas do renomado físico de Mecânica Quântica Niels Bohr que tem o símbolo chinês do Tao yin-yang e acima deste a frase, em Latim: "Contraria sunt complementa" que significa os opostos ou os contrários (Contraria) são (sunt, terceira pessoa do plural do presente do indicativo do verbo sum, ser/estar, existir, cujo infinitivo é esse) complementares (complementa).

Islamismo

O símbolo do Islã é a Lua Crescente com uma Estrela. Tal símbolo pode ser observado em branco na bandeira vermelha da Turquia, fato explicável, se levar-se em consideração que cerca de 99% da população turca pertence ao islamismo. O Islamismo é uma das principais religiões abraâmicas e foi criada pelo profeta Maomé, tomando como base os ensinamentos de outras religiões abraâmicas.

Hinduísmo

O Om ou Aum é , além do símbolo do Hinduísmo, o principal mantra do Hinduísmo. Assim como muitos outros mantras, este também está presente no Budismo e no Jainismo e representa o trimurti, isto é, o conjunto formado pelas três principais divindades hindus: Brahma, o Criador do universo; Vishnu, o Reformador do universo; e Shiva, o Destruidor (ou Transformador) do universo. Sua forma é semelhante à de um número três e, como os outros mantras, funciona como uma espécie de oração, mas não relata um diálogo direto com seus deuses.

Siquismo

O principal símbolo do Siquismo é o Khanda. Esse símbolo está presente na bandeira dos sikhs, a Nishan Sahib, hasteada em todos os templos sikhs, os gurdwaras. O símbolo é a fusão de quatro armas, cada uma com seu significado: no centro uma espada de dois gumes (chamada Khanda, de onde surgiu o nome do símbolo) que simboliza a criatividade e o poder divino; ao redor do Khanda está o Chakkar, arma com forma circular que representa a perfeição de Deus; e duas espadas chamadas de Kirpans em torno do Khanda e do Chakkar: a espada esquerda representa o pin (o poder espiritual) e a espada direita o min (o poder temporal). Na bandeira do Irã está presente um símbolo muito parecido com Khanda, mas não é o mesmo símbolo nem tem o mesmo significado.

Ayyavazhi

A Flor-de-Lótus é o principal símbolo da religião indiana Ayyavazhi, fundada no século XIX. A Flor-de-Lótus está presente no Sahasrara (também chamado de chacra da coroa), o 7º e mais importante dos chacras que situa-se no alto da cabeça da pessoa e se relaciona com o padrão de energia global dessa pessoa. Esse chacra é originado na tradição hindu mas, como vários outros elemento do hinduísmo, foi adotado por outras religiões. Situado no alto da flor está o Namam (ou Thirunamam), também presente no Sahasrara.


Budismo

O símbolo do Budismo é a Roda Dharmica ou Dharmacakra. Apesar desta ser um símbolo admitido por todas as religiões dharmicas, como o Jainismo, tal símbolo é considerado o símbolo oficial do Budismo. É um círculo com oito braços surgidos no centro apontando direções diferentes. Cada um dos braços representa cada uma das oito práticas que constituem o Nobre Caminho Óctuplo: Compreensão Correta, Pensamento Correto, Fala Correta, Ação Correta, Meio de Vida Correto, Atenção Correta, Sabedoria Correta e Visão Correta.

Tenrikyo

O emblema do Tenrikyo é representado como um círculo. No interior desse círculo, há um outro menor, de onde surgem outros cinco braços, separados em ângulos de 72°, separando o círculo em cinco. Dos cinco bracos, surgem outros cinco círculo, um em cada braço. O Tenrikyo é uma religião dharmica surgida no Japão. Sua fundadora foi a camponesa Miki Nakayama.


Ásatrú

O Valknut é o símbolo do Ásatrú, religião instituída na década de 1960. O Valknut é formado por três triângulos entrelaçados entre si e representa o poder do deus Odin. O Ásatrú tenta reviver a antiga mitologia nórdica. O Valknut já era usado pelos antigos Vikings como símbolo religioso, pois é visto em muitos documentos antigos.


Wicca

O Pentagrama é um dos símbolos mais importantes símbolos da religião neo-pagã Wicca. Esse símbolo está bastante presente em rituais e cerimônias da religião. É o símbolo do feminino, pois os antigos astrônomos ptolomáicos acreditavam que o planeta Vênus (deusa da beleza na mitologia romana) fazia uma órbita em forma de estrela no céu numa visão geocêntrica. Logo, o pentagrama foi adotado como símbolo d'A Deusa, uma das principais divindades do Wicca. Infelizmente, o pentagrama foi associado erroneamente ao satanismo, pois como todos os seguidores Wicca são bruxos (mas nem todos os bruxos são Wicca) persiste a idéia medieval deixada pela Inquisição de que todos os bruxos são seguidores do demônio.Outra asociaçao do pentagrama ao demônio é o pentagrama invertido(com duas pontas para cima) simbolizando a besta "Baphomet". Outro símbolo importante do Wicca é a Lua Tripla, representando o Deus Cornífero. Vale lembrar que o Pentagrama era utilizado pelos antigos templários como simbolo de riqueza. O Pentagrama também foi estudado por Pitágoras e futuramente por seus seguidores chegando assim numa denominação de um emblema da perfeição e no próprio homem, aonde um homem esta com os braços e pernas abertos formando o pentagrama(outras ilustrações foram feitas por Leonardo da Vinci). Muitas vezes na maçonaria o Pentagrama também ganhava o significado do "infinito" pois poderia ser desenhado outro pentagrama no meio do original e assim infinitamente sem perda na geometria. O pentagrama também possui forte significado na China antiga, aonde cada ponta simbolizava um elemento, tendo assim Terra, Água, Fogo, Madeira e Metal.

Zoroastrismo

O Faravahar ou Ferohar é um dos símbolos mais importantes do Zoroastrismo, religião monoteísta fundada na Pérsia pelo profeta Zaratustra (ou Zoroastres). Ele é formado por uma espécie de asa com um círculo no centro. Surgindo do círculo, está uma figura humana. O Ferohar representa a alma dos seres humanos antes de nascerem e depois de morrerem, ou seja, a alma humana das pessoas enquanto estas não estão vivas. Outro símbolo importantíssimo do Zoroastrismo é o elemento do fogo.

Jainismo

O símbolo do Jainismo é uma variação do Darmacakra. Nesse caso, a roda dharmica situa-se no interior da figura de uma mão. A mão é geralmente vista como símbolo de sabedoria e de ensinamento. Logo, sendo o Darmacakra um símbolo presente em muitas religiões dharmicas, é um símbolo da sabedoria na sua religião. O Jainismo é uma religião que recebeu muita influência do Budismo, que por sua vez recebeu muita influência do Hinduísmo, todas religiões dharmicas. Também simboliza a oposição à violência.




Fé Bahá'i

O maior símbolo da Fé Bahá'í é a Estrela de Nove Pontas. Para os bahá'ís, o número 9 é sagrado, o número da perfeição, pois é o dígito máximo. Também é o valor numérico da palavra árabe Baha e o número de religiões divinamente reveladas (sabeísmo, hinduísmo, budismo, judaísmo, cristianismo, islamismo, zoroastrismo, fé babí e, finalmente, fé bahá'í). A forma da estrela pode variar, desde que contenha nove pontas. Ouros símbolos são o Máximo Nome, o Símbolo da Pedra e o Bahá'

Xintoísmo

O Torii é o símbolo do Xintoísmo. É uma espécie de portal composto por duas barras verticais com uma barra horizontal no topo (chamada de kasagi), geralmente mais larga que a distância entre as duas barras. Sob o kasagi está o nuki, outra trave horizonta que liga os postes. Sua presença anuncia que há um santuário xintoísta nas proximidades. Atualmente, o Torii é considerado um dos mais importantes símbolos da tradição japonesa e simboliza a separação entre o mundo dos homens e o dos kami.

Seicho-no-ie

O Enkan é o símbolo da religião/filosofia monoteísta Seicho-no-ie. Ele é mostrado como uma estrela de oito pontas. A cada duas pontas surge uma barra que as separa do restante. Essas barras são ligadas a um círculo rodeado por pontas que envolve toda a estrela.



Igreja Messiânica Mundial

O emblema da Igreja Messiânica Mundial tem a forma básica de um circulo. No interior do círculo há um outro muito menor, de onde surgem oito linhas, dividindo o círculo igualmente em ângulos de 45°. As linhas nos sentidos vertical e horizontal são mais grossas que as no sentido diagonal. A Igreja Messiânica Mundial foi fundada por Mokiti Okada (ou Meishu Sama, como os seguidores chamam-no) em 1935.

Fonte: Wikipédia

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Aula de espanhol

Aprenda mais sobre as conjunções na aula de espanhol
Sonoridade provoca alterações em alguns casos.

Confira exemplos no vídeo.

A professora de espanhol do cursinho pH, Luísa Perissé, dá uma aula sobre as conjunções que sofrem alterações por causa da sonoridade.

Nos casos onde há a conjunção aditiva, o “y” passa para “e” sempre diante de palavras que comecem com “i” ou “hi”. Exemplos: casa e iglesia, español e inglés.

O mesmo ocorre na conjunção alternativa, quando o “o” passa para “u” sempre que a palavra seguinte começa com “o” ou “ho”. Exemplos: claro u oscuro, plata u oro.

Confira a aula em vídeo.

domingo, 4 de abril de 2010

Páscoa

O significado da Páscoa...

A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias religiosas.

Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica. É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.

No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.

Nossos amigos de Kidlink nos contaram como se escreve "Feliz Páscoa" em diferentes idiomas. Assim:


A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. A origem do símbolo do coelho vem do fato de que os coelhos são notáveis por sua capacidade de reprodução. Como a Páscoa é ressurreição, é renascimento, nada melhor do que coelhos, para simbolizar a fertilidade!



Vamos ver agora como surgiu o chocolate...


Quem sabe o que é "Theobroma"? Pois este é o nome dado pelos gregos ao "alimento dos deuses", o chocolate. "Theobroma cacao" é o nome científico dessa gostosura chamada chocolate. Quem o batizou assim foi o botânico sueco Linneu, em 1753.

Mas foi com os Maias e os Astecas que essa história toda começou.
O chocolate era considerado sagrado por essas duas civilizações, tal qual o ouro.
Na Europa chegou por volta do século XVI, tornando rapidamente popular aquela mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, depois juntada com água, mel e farinha. Vale lembrar que o chocolate foi consumido, em grande parte de sua história, apenas como uma bebida.

Em meados do século XVI, acreditava-se que, além de possuir poderes afrodisíacos, o chocolate dava poder e vigor aos que o bebiam. Por isso, era reservado apenas aos governantes e soldados.

Aliás, além de afrodisíaco, o chocolate já foi considerado um pecado, remédio, ora sagrado, ora alimento profano. Os astecas chegaram a usá-lo como moeda, tal o valor que o alimento possuía.

Chega o século XX, e os bombons e os ovos de Páscoa são criados, como mais uma forma de estabelecer de vez o consumo do chocolate no mundo inteiro. É tradicionalmente um presente recheado de significados. E não é só gostoso, como altamente nutritivo, um rico complemento e repositor de energia. Não é aconselhável, porém, consumí-lo isoladamente. Mas é um rico complemento e repositor de energia.



E o coelho?

A tradição do coelho da Páscoa foi trazida à América por imigrantes alemães em meados de 1700. O coelhinho visitava as crianças, escondendo os ovos coloridos que elas teriam de encontrar na manhã de Páscoa.

Uma outra lenda conta que uma mulher pobre coloriu alguns ovos e os escondeu em um ninho para dá-los a seus filhos como presente de Páscoa. Quando as crianças descobriram o ninho, um grande coelho passou correndo. Espalhou-se então a história de que o coelho é que trouxe os ovos. A mais pura verdade, alguém duvida?

No antigo Egito, o coelho simbolizava o nascimento e a nova vida. Alguns povos da Antigüidade o consideravam o símbolo da Lua. É possível que ele se tenha tornado símbolo pascal devido ao fato de a Lua determinar a data da Páscoa.

Mas o certo mesmo é que a origem da imagem do coelho na Páscoa está na fertililidade que os coelhos possuem. Geram grandes ninhadas!



Mas por que a Páscoa nunca cai no mesmo dia todo ano?


O dia da Páscoa é o primeiro domingo depois da Lua Cheia que ocorre no dia ou depois de 21 março (a data do equinócio). Entretanto, a data da Lua Cheia não é a real, mas a definida nas Tabelas Eclesiásticas. (A igreja, para obter consistência na data da Páscoa decidiu, no Conselho de Nicea em 325 d.C, definir a Páscoa relacionada a uma Lua imaginária - conhecida como a "lua eclesiástica").

A Quarta-Feira de Cinzas ocorre 46 dias antes da Páscoa, e portanto a Terça-Feira de Carnaval ocorre 47 dias antes da Páscoa. Esse é o período da quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas.

Com esta definição, a data da Páscoa pode ser determinada sem grande conhecimento astronômico. Mas a seqüência de datas varia de ano para ano, sendo no mínimo em 22 de março e no máximo em 24 de abril, transformando a Páscoa numa festa "móvel".

De fato, a seqüência exata de datas da Páscoa repete-se aproximadamente em 5.700.000 anos no nosso calendário Gregoriano.

Fonte:
http://wwwusers.rdc.puc-rio.br/kids/kidlink/kidcafe-esc/significado.html

sábado, 31 de outubro de 2009

Halloween, "Dia das Bruxas"

31 de outubro de 2009

Introdução

O Halloween é uma festa comemorativa celebrada todo ano no dia 31 de outubro, véspera do dia de Todos os Santos. Ela é realizada em grande parte dos países ocidentais, porém é mais representativa nos Estados Unidos. Neste país, levada pelos imigrantes irlandeses, ela chegou em meados do século XIX.

História do Dia das Bruxas

A história desta data comemorativa tem mais de 2500 anos. Surgiu entre o povo celta, que acreditavam que no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam, nas casas, objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros.
Por ser uma festa pagã foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas. Aqueles que comemoravam esta data eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição.
Com o objetivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de Finados (2 de novembro).

Símbolos e Tradições

Esta festa, por estar relacionada em sua origem à morte, resgata elementos e figuras assustadoras. São símbolos comuns desta festa: fantasmas, bruxas, zumbis, caveiras, monstros, gatos negros e até personagens como Drácula e Frankestein.
As crianças também participam desta festa. Com a ajuda dos pais, usam fantasias assustadoras e partem de porta em porta na vizinhança, onde soltam a frase “doçura ou travessura”. Felizes, terminam a noite do 31 de outubro, com sacos cheios de guloseimas, balas, chocolates e doces.

Halloween no Brasil

No Brasil a comemoração desta data é recente. Chegou ao nosso país através da grande influência da cultura americana, principalmente vinda pela televisão. Os cursos de língua inglesa também colaboram para a propagação da festa em território nacional, pois valorização e comemoram esta data com seus alunos: uma forma de vivenciar com os estudantes a cultura norte-americana.
Muitos brasileiros defendem que a data nada tem a ver com nossa cultura e, portanto, deveria ser deixada de lado. Argumentam que o Brasil tem um rico folclore que deveria ser mais valorizado.
Para tanto, foi criado pelo governo, em 2005, o Dia do Saci (comemorado também em 31 de outubro).


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